terça-feira, 17 de maio de 2011

Orçamento Participativo sem orçamento.

A futura campanha do menino dos olhos do prefeito municipal, cientista político, e twitteiro nas horas vagas e ou de trabalho, o Diretor de Orçamento Participativo, estão com os dias contados no fracassado (OP). Pois ao contrário do que pregava o profundo conhecedor de gestão pública, senhor prefeito municipal, sobrava dinheiro no inicio do mandato (10 milhões, lembram?), depois de tantos furos e decisões mal tomadas (cargo salário oneroso, aquisição de frota paga a vista, concurso publico com excesso de vagas), a equipe “técnica” segundo o prefeito, mas que, está onde está, apenas por seguir a busca da “luz e harmonia” junto com o prefeito, prejudicou literalmente o plano futuro do menino. Tanto que já ficou evidenciado nas ultimas eleições, o qual concorreu ao cargo de deputado estadual, levando uma surra nas urnas.
O garoto se sente prejudicado devido a alguns secretários não colaborarem com o Orçamento Participativo, na execução e na falta de recursos como já dissemos, pois a equipe delegada pelo mandatário, não justifica a capacidade técnica para o cargo, um dos requisitos segundo o prefeito para ocupar os cargos, pelo menos no que tange a aptidão para Gestão, seja ela Privada e muito menos Publica.
Esta falta de capacidade técnica de gestão na equipe reflete consideravelmente nas finanças da prefeitura com gastos desnecessários, sendo notórios e evidentes os erros de gestão que como exemplo podemos citar: frota parada no pátio e carros alugados ainda no quadro da prefeitura, preenchimento de cargos com finalidade meramente eleitoreira, cargos de diretores ainda não explicados com salários de secretários, repetição de atos e publicações oficiais por falta de competência em planejamento, obras mal planejadas que acabam ocasionando outro serviço não orçado anteriormente e alto custo de propaganda chegando ao cúmulo de R$ 600.000,00 nos primeiro 4 (quatro) meses de contrato com  a nova agência.
A incompetência de gestão se concretizou e foi assumido de vez pela Administração Pública domingo passado quando o prefeito anunciou o investimento que seria para este ano no OP, irá acontecer apenas para o ano eleitoral, o de 2012, e este ano se concluirá as obras pendentes do ano passado.
As desculpas das chuvas vieram à tona novamente, mas não serviram para molhar os altos investimentos em propaganda, as folhas dos salários desnecessário com comissionados que o prefeito sonha em ver no quadro de apoio no próximo sufrágio, e os neurônios da equipe para aplicar uma gestão publica de competência. Se as chuvas tivessem servido para isto, talvez as obras de 2010 já estivessem concluídas e não levaria consigo também a futura eleição do jovem twitteiro.

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