segunda-feira, 23 de maio de 2011

Crônicas de Nem Tão Tão Distante II “A Viagem do Peregrino da Alvorada a Terra dos Chucrutes”.

No reino Nem Tão Tão Distante, onde os buracos só continuam a aumentar, pois está difícil de fazer uma coisa sem estragar outra, as promessas do Rei Paul Pervecel (o Pavão) ao seus súditos acabam sendo adiadas e adiadas, devido ao dinheiro que o reino gasta em concertar o que ele mesmo vem estragando.
Com tudo isto e a popularidade em baixa, o Rei e membros da equipe resolvem viajar com o peregrino da Alvorada para uma terra bem mais distante, a Terra dos Chucrutes, a Chucrulândia, a custo claro não poderia deixar de ser, dos tributos pago pelos súditos.
A comitiva real foi recebida por festas segundo o jornal do reino, também pago pelo dinheiro dos súditos, para falar bem do rei Pavão. Pinturas foram feitas de pessoas nas ruas e enviadas a Nem Tão Tão Distante, por mensageiros, que segundo o jornal eram nobres do reino da chucrulândia para receber o rei Pavão, mas para os súditos de Nem Tão Tão Distante poderia ser um simples servo que não faria diferença, pelo simples fato de desconhecer estes nobres, e por estarem mais preocupados em desviar dos buracos em Nem Tão Tão Distante.
O povo de Nem Tão Tão Distante, vendo seu pobre dinheiro indo mais uma vez para as vielas do reino, espera ao menos que não seja em vão esta viagem, para uma coisa no mínimo, que o rei Pavão e sua equipe aprendam com o povo de Chucrulândia a fazer uma obra sem estragar o que já está pronto.

Um comentário:

Anônimo disse...

e lá vai o peregrino da alvorada de férias novamente... diz ele que trabalha enquanto os outros tiram férias.. deve ser porque não vai ter ninguém pra verificar e prefeito não bate ponto..