Associação de Moradores do Paquetá e Rainha, manifestam sobre descaso da ex e da atual Administração.

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Olá gostariamos de ver publicado em seu blog o texto abaixo:

Desde já agradecemos...

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Subject: FW: texto da ampra,

Date: Wed, 27 Apr 2011 23:37:37 +0000

     A AMPRA (Associação de Moradores do Paquetá e Rainha) vem por meio desta tornar público alguns esclarecimentos sobre o tratamento que vem recebendo de forma geral da atual Administração Pública Municipal.

     Sobre assunto O.P. (Orçamento Participativo), estamos desde o ano passado (2010), ano que seria da execução prometido pelo prefeito municipal e mais 4 meses deste ano (2011) sem ao menos iniciar nossa reinvindicação, ou seja, a aquisição de um terreno que está inclusive enumerado na capa do carnê do IPTU/2010 e no relatório do PAI de número 55. Ao chegar o fim do ano de 2010, fomos convidados a "negociar" o que por unanimidade fora votado pelos delegados e nos impuseram uma substituição para fazer uma área de lazer em um terreno já existente, porém, mal localizado, beneficiando apenas algumas poucas famílias, sendo que, a comunidade do Rainha e grande parte do Paquetá não se beneficiariam.

     Na área da educação, fomos surpreendidos (e esse governo prometeu consultas populares...lembram?) pela segunda vez: uma na administração passada, onde segundo os que aí estão (e pensamos que todos já sabem) o dinheiro evaporou, sumiu, (foi todo no estaqueamento que lá está), e agora nesta administração, porque a créche que está na  página da prefeitura  http://www.brusque.sc.gov.br/web/tabela_obras.php como uma das obras do PAI, a de número 95 (está em andamento diz a página) também fomos discriminados. Esta agora vão construir no bairro Limeira e não em nossa comunidade.(Cadê a consulta popular???)

     Concordamos que a Limeira merece ser atendida por créche e tudo mais, porém, o Paquetá novamente foi preterido. Ou seria apenas "picuinha" e mágoas passadas pois estariam concluindo Obra Passada????? Que culpa tem nossa comunidade? Nós não somos intransigentes.... e gostaríamos muito que esse governo fosse popular realmente.

     Deixaram nossa comunidade sem o Crechão Federal, com capacidade para 700 vagas, enquanto reformaram o antigo CAPS e reutilizaram como créche para 95 vagas, atendendo uma reinvindicação do Cedrinho no O.P., que também necessita de vagas de creches. As crianças do Cedrinho ocupam vagas nas escolas e na créche do Paquetá e Tomás Coelho. Parabéns ao Cedrinho pela conquista, pois não foram discriminados como nós somos. Nosso espaço no "palanque" está muito distante.....

     Sobre o PAC, desde o início, a meta 2 era Paquetá e Rua São Pedro. Hoje, percebemos que várias metas passaram na frente e a meta 2 (Paquetá e Rua São Pedro) deverá ficar entre as últimas senão a última. Para nossa comunidade é muito importante pois, a rua Pe. Antônio Eising é uma ds artérias principais de nosso trânsito e fica interrompida constantemente na localidade do Rainha devido a concentração de água no local, inclusive inundando casas e estabelecimentos comerciais.

     Para que todos saibam, em terreno vizinho ao Paquetá, serão construídos 320 apartamentos para o projeto Minha Casa Minha Vida do Governo Federal. Isto irá aumentar ainda mais a procura por vagas em creches e Postos de Saúde. Não somos contra a construção de casas populares, mas ao trazer estas famílias ao nosso bairro, a administração pública deveria se antecipar com tudo o que envolve o bem estar e necessidades básicas.

     Junto a estas moradias já existe o horto florestal e o Lar dos Idosos Lions Clube de Brusque. A atual administração está implantando neste mesmo terreno uma usina de asfalto. Trata-se de área residencial com nascente de rio e lagoas, perto de um asilo e casas populares. Esta usina caracteriza por parte desta administração um total desrespeito ao meio ambiente em que vivemos e viverão estas famílias. Nos aparenta de que, de quem parte tudo isso, se pensa que "é para os outros". O prefeito mora longe daqui. Afeta apenas ao Paquetá e arredores.....

     E nossa área de laser, prevista na O.P. para 2010, com certeza, também é muito importante. Importante para o Rainha, Paquetá e todas as famílias do "Minha Casa Minha Vida". Ou será que, para nós, preteridos da atual administração, quando resolvermos ir até uma praça, só nos resta as do centro ou aquela nova, construída no terreno reinvindicado pelos servidores municipais?????

     Por fim, concluímos que, é decepcionante perceber tudo isto. E olha que, quando da campanha prometeu-se sempre ouvir a comunidade..... Para que O.P. ? Para que Associação de Moradores? Teremos que aguardar nova administração?

AMPRA - Associação de Moradores do Paquetá e Rainha

Texto a pedido por e-mail, por membros da Associação.

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O que se passa na Câmara de Vereadores?

Gostaria de fazer uma breve reflexão acerca dos atos praticados pelos Senhores Vereadores.

É sabido, que atualmente temos 10 eminentes edis atuando junto a Egrégia Casa de Leis, entretanto, o que se lá se vê, infelizmente são acusações, acusações e acusações. Para falar a mais pura verdade, poucos projetos e poucas deliberações.

Muitas vezes me pergunto se em Brusque tem uma Câmara Municipal ou um verdadeiro museu de “retalhos”, pois o que mais se ouve é que “no governo passado esta Casa não questionava; no governo passado esta Casa não fiscalizava...”. Ora! Governo passado é governo passado!

Temos a convicção de que as ações municipais deveriam se basear no melhor para a população, salvaguardando o interesse da sociedade brusquense, e não ficar olhando para trás, pois neste caso, corre-se o risco de virar uma simples: Estátua de Sal!

Reflitam...

3ª Via hoje é realidade.

ATENÇÃO! ATENÇÃO! BOMBAA!

Em duas semanas, mais de 2.000 brusquenses já visitaram a terceira via...

Coelhinho da Páscoa que trazes para mim...

No site  www.brasil.gov.br/pac do governo federal pode se notar um grande avanço nas obras do PAC, pelo menos em relações a investimentos passados de infra-estrutura, dos quais 833 municípios já foram contemplados com 1323 obras acabadas e outros ainda serão, pois existem mais 4016 obras em andamento.

Com estas informações não pude deixar de comparar com outras contidas no dia 08 de abril de 2011, no jornal "Município Dia a Dia", do qual trazia a “dança” do primeiro escalão do governo municipal, era um passinho pra cá e um pra lá, e o salário inexplicavelmente conforme o jornal mantinha-se (perdão Magri) “imexível”.

Durante as outras publicações do mesmo, esperávamos que houvesse algum tipo de “errata”, talvez em virtude de algum equivoco na digitação dos salários. Não houve, demonstrando que a impressão não estava errada.

Eram secretários que viravam diretores e salários que se mantinham de secretários, tudo para trazer mais afetos sem fazer desafetos, e inexplicavelmente, secretários viram diretores e continuam recebendo, lógico, como secretário. No caso específico do PAC, para não perder no bolso o que perdeu com Status, de Secretario da defesa do Cidadão, criou-se uma Diretoria para o PAC., mantendo-se o salário anterior.

Agora, vem a comparação com o inicio da qual me reportei, imaginem os 833 municípios desprenderem do seu orçamento um salário de R$ 8.208,00 para criar este cargo que foi criado em Brusque, com todo zelo ao erário público prometido em campanha. Somente os 833 municípios com obras finalizadas gastariam o montante de R$ 6.837.264,00 por mês, isto é, a cada mês poderia fazer 2 (duas) vezes as obras da Bateia e do Bairro Steffem juntas no Brasil, isto é o que o Brasil perderá se esta idéia tupiniquim vire moda.

Por fim, o que causa espanto, é o fato de que o Sr. Prefeito e sua turma, sequer observaram a Constituição Federal e demais legislações que versam sob da Administração Pública, isso porque, qualquer alteração salarial ou qualquer outro ato que cause custos ao erário municipal, apenas poderá ocorrer por meio de lei anterior que autorize. O que evidentemente, não ocorreu no presente!

O que nos resta, é desejar uma páscoa com gordos coelhos aos “novos” diretores – secretários, ou secretários – diretores, sei lá, qualquer tipo assim...

O socialismo está na gente

Em comemoração ao 50º aniversário da afirmação do socialismo na ilha de Cuba, vale a pena a publicação e leitura do material colhido no site do jornal  GRANMA - http://www.granma.cu/portugues/cuba-p/18-abril-socialismo.html, intitulado de "O Socialismo está na gente", reproduzido logo abaixo:

O socialismo está na gente

Dilbert Reyes Rodríguez

EXISTEM diversas maneiras de validar as hipóteses teóricas e, para nós, os cubanos, o dia-a-dia tem sido o melhor laboratório onde aprendemos a construirmo-nos como sociedade. 

Há exatamente 50 anos, escolhemos o caminho quando colocamos o sobrenome de "socialista" a nossa Revolução. A partir dessa data, este propósito tornou-nos singulares. Hoje, muitos podem repetir o conceito científico textual e friamente, mas o cotidiano oferece-nos novamente as melhores versões de como, meio século depois, continuamos construindo nossa Ilha e nosso próprio socialismo.

Foto:Fernando Martínez Heredia

PALAVRAS SIMPLES

"O socialismo está em tudo o que a gente faz. É o máximo. Foi, por exemplo, minha garantia de trabalho por mais de 25 anos no estaleiro, de todos os benefícios sociais para minha família. Mas também é proteger os bens coletivos do povo, contribuir para tornar mais forte a economia e a defesa nacional." (Juan Jesús Fernández, soldador).

"Considero que, mesmo como dissera José Martí a respeito da Pátria, o socialismo é também Humanidade. Vejo-o cada dia expresso no relacionamento entre as pessoas, dando um bom tratamento aos passageiros, fazendo-os sentir que trabalho para eles, que o ônibus é também um bem social e, por isso, exijo o pagamento do ônibus e o cuidado dele. Compartilhar benefícios e deveres também faz parte do socialismo." (Orestes Aguilar, motorista de ônibus local).

"O socialismo no campo demonstra-se na produção de alimentos. Todo mundo fala dos privilégios da saúde e da educação (são gratuitas). Cabe-nos manter isso, mas é preciso levar alimentos aos hospitais, aos lares maternos, às escolas com regime de semiinternato, às creches, porque o Estado não se esquece nem cobra nada a nenhuma família camponesa na hora de oferecer as bondades sociais." (Ricardo Serrano, camponês).

"O transporte urbano é insuficiente e, com minha carruagem, eu presto um serviço útil ao povo. A gente paga um pouco mais, mas agradece o serviço, e enquanto eu não fixe preços elevados, trate bem o cliente e respeite as leis, penso que eu também estou fazendo socialismo, como mesmo faz o médico, o construtor, o professor ou outro trabalhador qualquer." (Agustín Aceo, cocheiro).

"O sacrifício do pescador combina-se com o desenvolvimento social e econômico. Em boa medida, a saúde e educação gratuitas, previdência social e todos os benefícios da Revolução dependem de nós. Por isso, quando estou no alto mar por vários dias, estou tranquilo, porque sei que meus três filhos recebem educação e quando adoecem, recebem serviços médicos de graça. O socialismo me dá essa oportunidade." (Miriel Ginarte, pescador).

"Em minha opinião, o socialismo é agradecimento do povo. No setor da saúde demonstra-se cada dia, pois, apesar de 50 anos de atendimento gratuito e de as pessoas às vezes não perceberem quanto custa isso, elas sempre agradecem ao pessoal da saúde." (Yusneidis Aleaga, médico).

"No socialismo, a pessoa é o primeiro, e em virtude desse princípio, devemos ainda melhorar e aperfeiçoar muitas coisas. Por exemplo, o tratamento ao paciente e prestar serviços médicos de maior qualidade. Nunca devemos esquecer por que foi que pudemos nos formar como médicos ou enfermeiras, como profissionais, em geral, e nenhum diploma nem possibilidade econômica nos dá direito a sentirmo-nos superiores a outros. A humildade é também uma aprendizagem do socialismo que todos nós juntos construímos." (Adisleydis Pino, dentista)

"Há pouco, estávamos num círculo de interesse e talvez quando nós sejamos adultos trabalhemos aí. Ninguém cobra por isso, nem as aulas, nem os livros, e os professores se preocupam pelos problemas familiares. Eles dizem que nós lhes pagamos fazendo as tarefas, cuidando os materiais escolares, sendo amáveis e comportando-nos bem na sala de aulas e em casa. Graças ao socialismo e à Revolução, somos felizes, vivemos sem guerras e podemos brincar onde quisermos." (Iviana, Marisleydis, William Daniel e Maryiné, pioneiros).

NUNCA VAMOS RECUAR

O estudo do socialismo cubano ocupou parte do tempo de Fernando Martínez Heredia, Prêmio Nacional de Ciências Sociais (2006) e, entre todas as visões, considera interessante a assimilação popular do termo.

O jornal Granma o entrevistou a respeito do assunto:

Como o povo assimilou, no início, o termo socialismo?

O socialismo em Cuba foi assimilado pelo povo — e refiro-me à maioria — como o modo superior de sua libertação. O socialismo não era já simplesmente derrotar a tirania de Batista, apoderar-se das propriedades usadas pelos ricos para submeter a maioria à miséria ou tirar aos norte-americanos o poder que tinham em Cuba.

Assim sendo, o socialismo foi considerado como forma da dignidade humana, de assumir, afinal, a condição humana: não ser o lobo dos outros para sobreviver; sentir-se companheiro de outros; para a mulher, o fato de não ter sido mais considerada inferior ao homem; não considerar o ofício mais simples como uma desonra, e outras coisas que foram surgindo de maneira mais humana para as pessoas.

Além disso, significou levar um fuzil na mão e a possibilidade não só de se defender, mas de defender todos com uma arma, que já não era símbolo exclusivo dos corpos de repressão. Ter a capacidade de ler, escrever e estudar as séries escolares. Tudo isso, desde o início, foi o socialismo, e daí a imensa força dele hoje, na Ilha.

O socialismo foi assimilado de maneira maravilhosa pela maioria dos cubanos, ainda em meio a grandes lutas: as lutas de classes, as lutas contra o imperialismo, as inúmeras pessoas que, sem serem ricas, não entenderam a Revolução e abandonaram o país. Outros que chegaram também a lutar contra a Revolução e eram pobres, o que é ainda mais difícil.

Quer dizer, também não foi uma festa, mas de tudo isso, surgiu a fortaleza do socialismo em Cuba.

Considera que em 50 anos o socialismo evoluiu?

Em 50 anos, o socialismo, com certeza, foi mudando quanto a sentido e conteúdo. Eu acho que, de muitos pontos de vista, a mudança foi muito positiva.

Foi muito positivo quando tornou universais os serviços fundamentais, e os principais deles foram gratuitos.

Cuba é uma Revolução verdadeira e muito profunda, por meio da qual se apropriou das riquezas nacionais e depois, organizou a partilha. Em lugar de uma partilha efêmera e desorganizada, tornou-a um poder capaz de oferecer educação e saúde gratuitas, e oportunidades às pessoas de acordo com seus méritos e qualidades.

Alguma vez perguntaram a alguém qual o salário para poder receber algum tratamento? Não, e isso é resultado de uma sociedade superior. Daí provém a cultura socialista cubana e a capacidade de vencer e de resistir.

Há 20 anos, o socialismo colapsou em escala mundial. Quando a União Soviética se desintegrou, muitos pensaram que Cuba não conseguiria sobreviver porque dependia dela. Mas, em seguida, ficou demonstrado que isso não só era falso, mas também que o socialismo cubano tinha força e profundas raízes.

Hoje, nossos detratores não tiveram outra alternativa que acostumar-se a uma Ilha com um papel muito importante no continente, na nova onda de movimentos populares, nos milhares de internacionalistas de elevada qualidade profissional que colaboram em diversos países, que ajuda a que revoluções como as da Venezuela e Bolívia floresçam a partir de benefícios reais para o povo. Isto é, são benefícios do socialismo que se mantiveram.

Hoje, estamos em meio a um processo de recuperação do pensamento marxista e do conjunto de pensamentos revolucionários cubanos. O presidente Raúl Castro afirmou com clareza: "Estamos diante de um debate do povo e suas opiniões são alicerces do Congresso e da Conferência do Partido. Exercitamos a capacidade do povo cubano de participar de maneira autenticamente democrática, questão positiva e fundamental".

Deste debate também deve surgir, entre outras questões, a solução para mudar a opinião de que não devemos continuar sendo socialistas e devemos recuar.

Nós nunca vamos recuar para nos salvar. Conseguiremos salvar-nos indo para frente, e por isso, ainda restam dias de trabalho maravilhosos ao socialismo em Cuba.

A Utópica Vila Germânica

No pleito de 2008, o nosso atual mandatário municipal e sua equipe de governo, pregavam por todo o município, a implantação de uma Vila Germânica, que seria localizada no Bairro São Luiz, mais especificamente na Rua São Pedro.

Infelizmente, passado aproximadamente quase todo o mandato, sequer foi dado inicio ao tão sonhado projeto. O que será que está acontecendo?

Não se vê falar de planejamento, orçamentos, licitação, e muito menos: construção e inauguração.

Lembro-me que em seus discursos (aquela época), que o então candidato à Prefeito proclamava e deixava-me com “água na boca”, vez que assim fazia referências: “o turista que ao chegar à comunidade, iria se de deparar com fabricação do queijinho, da nata, do pão com manteiga... etc... etc.. etc”.

Todavia, infelizmente até o momento, o turista que decorre por essas vias, apenas se depara com as ruas empoeiradas, esburacadas... etc...etc...etc.

E agora “José”, qual será o discurso?

Dez ou Dezessete vereadores, o que é melhor para Brusque?

Em 2005 a câmara de Brusque, passou a contar apenas com dez vereadores, diga-se de passagem, todas as cadeiras foram ocupadas na época pela situação, isto é não houve fiscalização na época, se houve foi igual aquela que o MDB fez durante o regime militar. Ocorre que ao diminuir o número de cadeiras, não diminuiu o repasse do executivo para a câmara, o valor foi rateado entre as cadeiras que ficaram.

Agora em 2012 a câmara sugere um plebiscito para o povo escolher se aumenta ou mantém o número de vereadores?

Ora, não sejamos ingênuos, está se querendo jogar nas costas do povo a culpa futura pela pouca representatividade ou pelo custo que o executivo vai ter com a câmara se aumentar o número de vereadores, está dando a opção de o povo escolher entre a cruz e a espada. Porque não oferece uma terceira opção nesta consulta popular, a de aumentar a representatividade mantendo o mesmo valor , que não é pouco para manter a câmara, diminuindo o salário dos vereadores. Mas, se não querem mecher no bolso cria-se outro projeto de lei extinguindo os assessores, afinal a aprovação da lei que criou estes assessores, quase dobrou o gasto que o executivo teve com a câmara após 2008, basta conferir no site do TCE do nosso estado: http://portaldocidadao.tce.sc.gov.br/. Portanto é injusto a população eleger dez vereadores e remunerar vinte, mais justo seria eleger dezessete e vê-los a representando, extinguem-se os assessores e sejam vereadores da forma que foram eleitos, sem assessores.

A Evolução Darwiniana da Teia.

Boa parte da vida de uma aranha é para fabricar teias, que serve principalmente como armadilhas para outros insetos.

A vida cotidiana de uma cidade é direcionada para criar ambientes políticos, verdadeiras teias políticas. Da atual teia brusquense restam inúmeros insetos mutilados que de digladiam entre si, para escapar, mas acabam mais e mais se amarrando nela.

Enquanto se digladiam, do lado de fora, a população conhece os verdadeiros insetos que mostram suas faces bisonhas, sua sede de sangue, suas contradições e suas fraquezas. Plagiando o poeta francês Alfred de Musset pouco a pouco se auto mutilam, quando previa lá no século XVIII: "A política é uma delicada teia de aranha em que lutam inúmeras moscas mutiladas."

Podemos perceber então que em um próximo momento o povo criará uma nova teia, mas estes estarão mutilados sem força, e outros insetos saberão aprender à lição do socialista político, também francês Maurice de Barres: “a política é a arte de tirar o melhor proveito possível de determinada situação”, resultando desta dialética e deste darwinismo político algo promissor para a nossa calejada sociedade

Abertura

Este blog foi criado para as pessoas expressarem livremente suas opiniões políticas, desprendidas de qualquer amarra com interesses do passado, e nem do presente. Este é um espaço para discutirmos o futuro. O futuro de uma cidade que está em nossos corações, não só no momento eleitoral, mas desde que nascemos e ou fomos criados nela. Nossos filhos merecem algo melhor do que acontece hoje em Brusque, melhor do que brigas por picuinhas como “eu fiz e você não fez”, ou “o que eu fiz é melhor do que você fez". Brusque merece uma política séria de discussões por melhorias, talvez discussões de como vamos fazer ou como fazer melhor. Brusque está acima de interesses particulares, ou de grupos, que se escondem por traz de paredes fechadas achando que são os "melhores", aponto de somente eles decidirem o que é melhor para a cidade. Nós temos o dever de deixar que isto não aconteça, e aqui devemos colocar nossas criticas positivas e negativas independente de siglas e de ideologias. E por fim convidamos a todos para não se limitar entre o passado e o presente, quando desejamos o futuro, pois com certeza desejamos o melhor para Brusque, e o futuro deverá ser o melhor.